Esta não é
mais uma jornada solitária.
É um encontro de dois mundos que incrivelmente se
complementam;
de duas histórias que se cruzam através de um toque divino.
É
desafiador; necessário estar disposto a renúncias,
um olhar menos egoísta, a quebra de paradigmas.
Todavia, quando o amor se personifica, deixando de
ser utopia,
é como se todos os esforços fossem tão pequenos diante de alguém
tão especial;
é viver algo tão complexo – como uma união – de forma tão
natural;
é enxergar os defeitos que não ofuscam as qualidades;
é enfrentar
desertos apoiado em um oásis.
Gustavo M. Santos
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