sábado, 20 de julho de 2013

Vestir, revestir e investir

Conscientemente ou não, a forma como nos vestimos serão parte da primeira impressão que as pessoas terão a nosso respeito. Ou seja, através das nossas roupas e acessórios, as pessoas farão um pré-conceito da nossa personalidade, poder aquisitivo, características e até com relação aos nossos hábitos. Logicamente, nem sempre este julgamento será uma verdade.
Olhando para o Manual da Vida, uma instrução interessante vai além da aparência, como o escrito de Colossenses 3.12b,14: “Revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. (...) Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito”.
Revestir, em seus múltiplos significados, pode ser interpretado como algo que: 1. Aformoseia. 2. Fortifica. 3. Reproduz as qualidades. Todas estas definições adequam-se aos versículos, pois quando revestimo-nos destas características, é possível enxergar uma beleza que vai além do exterior e estas fortalecem o nosso caráter.
Entretanto, quando falamos em reproduzir qualidades, é necessário alguém como referência, digno de imitação. Vejamos a sequência da Palavra: “Lembrem-se do que Cristo ensinou e que as suas palavras enriqueçam a vida de vocês e os tornem sábios” (Colossenses 3.16a, Bíblia Viva). Ninguém melhor do que o Mestre dos mestres como modelo!
Investir tempo aprendendo como Jesus viveu é a maneira mais adequada para assemelhar-se a Ele. Alguém que, em sua aparência, não tinha beleza ou formosura que atraísse as pessoas (Isaías 53.2) pode nos tornar sábios para adornarmos a nossa vida com aquilo que vai além do nosso vestuário, enriquecendo-nos com o que realmente tem valor.
Gustavo M. Santos

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