Uma
das músicas mais tocadas do ano foi a do cantor de funk Naldo: “Amor de
Chocolate”. Desconsiderando totalmente a letra da canção, fiquei pensando no
título da mesma e a sua relação com a Páscoa, que cada vez mais se resume a comercialização
de ovos de chocolate.
E
o que seria um amor de chocolate? É algo que é gostoso, dá a sensação de prazer
e pode causar dependência. Algo que por si só é amargo, e que somente quando
passa por uma série de modificações torna-se algo agradável. Estas
características levam a reflexão do texto de João 4.1-42.
A
história é sobre uma mulher que tinha sede, mas não sabia como saciá-la. Por
isso, ela buscava isso nas pessoas – mais precisamente, em relacionamentos. Por
isso, já tivera cinco maridos e, no momento, estava com um sexto homem, mas não
mais casada. E o que isto tem a ver com o amor de chocolate?
A
verdade é que esta mulher reflete a nossa atual geração: pessoas que buscam
prazeres momentâneos, que tentam encontrar satisfação em lugares e pessoas, e
por fim, acabam em vícios (bebidas, relacionamentos, entre outros) e
frustrações.
Entretanto,
a Páscoa – em seu real sentido – remete a Cristo e a Sua ressurreição. O mesmo
que, rompendo preconceitos e paradigmas, vai ao encontro da mulher e lhe
oferece água da vida. Esta água que também nos é acessível, conforme Apocalipse 22.17: “Aquele que tem sede venha. E quem quiser receba de graça da água da
vida”.
E
você, aonde tem buscado satisfação? No Salmo
34.8 está escrito: “Provem, e vejam como o Senhor é bom. Como é feliz o
homem que nEle confia”. Rompa com o
preconceito e experimente Deus. Deixe que Ele transforme sua vida e verás o
processo, da amargura para a doçura, no seu interior.
Gustavo M. Santos
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