Inevitavelmente
o mundo passa por transformações e a máxima é: ou nos adequamos a elas ou
seremos ultrapassados, “engolidos” pelo sistema. Um exemplo básico é a
indústria da música, que passou por várias fases: disco de vinil, fita cassete,
cd e agora a venda de músicas através da internet – talvez alguns dos leitores
nem saberão como funcionava cada uma dessas mídias. Agora pensem em tudo que é
influenciado por esse mercado (lojas de eletroeletrônicos, artistas,
gravadoras) e visualizará em parte o tamanho da movimentação que é gerada
através das mudanças.
A
igreja também tem passado por uma fase transitória. Nunca se viu tamanha
abertura da mídia para a religião, mas também temos visto notícias absurdas,
como o termo “evangélico não praticante” aparecendo nos dados estatísticos.
Certamente o fato de você ter a oportunidade de escutar pregações via internet
ou ver a igreja “delivery” acomodado
no sofá de sua casa, colocando um copo com água sobre a televisão e podendo
contribuir com a obra através de uma conta bancária tem influenciado muitas
pessoas.
Mas a Bíblia nos instrui a agirmos de uma forma
diferente. Em Hebreus 10.25 está
escrito: “Não
deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas
encorajemo-nos uns aos outros”. Isto significa que frequentar
a igreja é um imperativo se quisermos ter uma vida cristã saudável. O mover
começa a partir do momento que separamos aquele tempo para buscarmos a Deus e
continua quando nos relacionamos com pessoas que são diferentes de nós, mas
compartilham da mesma fé. Deste modo, com suas vivências e experiências
individuais poderão nos ajudar a crescer e amadurecer em nossa vida com Deus. Pense
nisso.
Gustavo M. Santos
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