quarta-feira, 1 de junho de 2011

Fraseando - sobre advertências

"Esforça-te para que você seja melhor hoje do que ontem". 

"Abandonem a passividade. Sejam pró-ativos. Façam acontecer".

"Muitos querem uma fatia de glória, mas poucos se dispõem a colocar a mão na massa". 

“Se as suas palavras fossem assinaturas em cheques de valor, você ainda teria crédito?

"A precipitação pressupõe um primeiro passo rumo ao precipício".

domingo, 1 de maio de 2011

Sobre o tempo

"Tempo, tempo que passa lento,
No banco da praça, sentindo o sopro do vento.
Tempo, tempo que passa depressa, 
A vida se esvai, mesmo que em nós não haja pressa.
Tempo, tempo de rir e de chorar, de plantar e de apanhar,
De construir e de derrubar, de rasgar e de costurar.
Tempo, tempo de calar e de falar, de se conter e de abraçar,
De guerra declarar e de paz proclamar, de odiar e de amar.
Tempo, tempo que acabará, mas que a pena valerá
Se de cor você pintar, sua vida, seu caminho 
com o toque do Criador, o esmero divino".
Gustavo M. Santos

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Fraseando - sobre a atualidade

"O que há de louvável em ser HONESTO? O problema é que em uma sociedade de valores inversos, o bem que era para ser normal vira manchete de jornal".

“Não se iluda: os valores que carregamos na alma sempre serão mais importantes do que os contidos na conta bancária”.

“Precisamos não apenas de saneamento, mas de ‘SANIDADE BÁSICA’: refletir quanto ao que temos ouvido, lido, assistido, falado, cantado, dançado, compartilhado. Se assim o fizéssemos, não andaríamos em direção a massa, não permitiríamos que nos ditassem a moda, não enriqueceríamos aqueles que nos 'alimentam' com futilidade”.

“Eu não sou contra nenhum estilo de música, gênero de filme, programa de televisão. Sou contra ao atentado à inteligência humana, a má utilização do cérebro, a banalização da vida”.

"Será que sem Facebook, WhattsApp & cia, deixaríamos um pouco de lado a SUPERFICIALIDADE? Voltaríamos a valorizar o “olho no olho”? Visitaríamos mais os nossos amigos e felicitaríamos a eles com calorosos abraços? Procuraríamos mais do que uma “tela” para desabafar e as nossas ações seriam mais despreocupadas em ganhar “curtidas e comentários”, mas sim em viver o momento intensamente, REALMENTE...?!"