mas crendo que o amor tudo sofre (1 Coríntios 13.7).
Escolhemos nos
relacionar sabendo que terá dias nos quais
a vontade será de
desistir, de “jogar tudo para o alto”...
Mas temos a convicção
de que o amor tudo crê (1 Coríntios 13.7).
Escolhemos nos
relacionar sabendo que, em algum momento,
o Inimigo soprará
astutamente em nossos ouvidos suas deturpações,
tentando levar-nos a
queda e a derrota,
mas temos a confiança
que o amor tudo espera (1 Coríntios 13.7).
Escolhemos nos
relacionar sabendo que haverá tempos de luta,
muralhas
aparentemente intransponíveis,
gigantes se
levantando para querer derrubar-nos,
Mas temos a certeza
que o amor tudo suporta (1 Coríntios
13.7).
Escolhemos nos
relacionar sabendo que teremos problemas com quem quer que
seja. Somos seres falhos e particularmente diferentes
– com
individualidades, manias, vícios –
e por estes motivos,
haverá estranhamentos, desafetos...
Mas temos fé que o amor perdoa todas as ofensas (1 Pedro 4.8).
Escolhemos nos
relacionar porque, mesmo sabendo que isto acarretará em renúncias, em pensar no
próximo antes de pensar em nós mesmos,
também temos ciência
que é melhor serem dois do que um (Eclesiastes 4.9)
porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro (Eclesiastes 4.10a)
e um cordão de três dobras não se rompe
facilmente (Eclesiastes 4.12b).
Escolhemos nos
relacionar sabendo que,
mesmo com todas as nossas fraquezas,
o amor é forte como a morte (Cantares 8.6) e nele podemos nos
apoiar.
Escolhemos nos
relacionar sabendo que amar é muito mais que um sentimento, uma decisão que
passa sim pelo coração, mas também pela razão.
E mesmo diante de um
mundo desacreditado quanto a algo tão sublime,
nós ainda cremos no caminho sobremodo excelente (1 Corínitios 12.31), simplesmente porque
DEUS é amor (1 João 4.8)”.
Gustavo M. Santos